A empresa de assessoria de imprensa do jornalista Carlos Marassi, a CMM Comunicação, foi escolhida pelo Sindicato das Seguradoras PR/MS para o assessoramento da entidade no trabalho de divulgação e relacionamento com a mídia.
Formalizado recentemente, o contrato prevê a produção de matérias sobre as principais novidades do setor e envio à imprensa, cobertura de eventos do Sindseg, além da atualização diária do site da entidade.
A CMM já executou serviços para o Sindseg em 2010, durante o programa Viver Seguro, em que foram realizados reuniões nas principais cidades de cada microrregião do Paraná para difundir a cultura de seguros. A assessoria de imprensa e a cobertura audiovisual dos eventos, além do vídeo institucional do Sindseg foram executados pela CMM.
De acordo com o presidente do Sindeg, João Gilberto Possiede, o Viver Seguro foi um grande sucesso com ampla exposição da mídia evidenciando a competência e dedicação dos profissionais da CMM. “Agora nós sentimos a necessidade de ter um serviço permanente especializado no atendimento à imprensa e não tivemos dúvida, até pela experiência positiva que tivemos com a CMM no Viver Seguro”, disse Possiede, ressaltando que a diretoria do Sindseg aprovou a contratação da empresa por unanimidade.
Na avaliação do diretor da CMM, Carlos Marassi, é um grande desafio assessorar o Sindseg tendo em vista que a entidade representa um segmento econômico estratégico para a sociedade, “porém ainda pouco compreendido e acessado pelos paranaenses e brasileiros de uma maneira geral”.
Marassi explica que o seguro está presente na vida de todas as pessoas direta ou indiretamente. “Seja no automóvel ou na casa, ou mesmo garantindo o transporte de cargas, a execução de grandes obras, o seguro é um componente essencial para as relações econômicas e para a própria tranquilidade das pessoas, mas que ainda precisa ser melhor compreendido e mais utilizado”, afirmou.
Mercado crescente
O setor de seguros representa em torno de 4% do PIB brasileiro, movimentando mais de R$ 40 bilhões por ano. Apesar da pujança do segmento, em relação aos países desenvolvidos, ainda é baixa a penetração dos seguros na economia brasileira, o que explica seu grande potencial de expansão. A estimativa da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) para 2014 é que o setor cresça 15,6%.

